O primeiro exercício. Escrever uma notícia.

Acidente de alta tensão em Ponte da Barca

por José André Gonçalves


Um operário sofreu, ontem, um acidente em Lavradas, no concelho de Ponte da Barca. Tudo aconteceu devido ao rebentamento do cabo de alta tensão onde o sujeito fazia a manutenção. Ficou pendurado apenas pelo seu cabo de segurança.

O homem de 35 anos e de nacionalidade ucraniana estava a colocar as bolas que sinalizam as linhas de alta tensão quando o cabo estourou. O alerta foi dado desde Cimães, lugar onde ocorreu o acidente, para os Bombeiros Voluntários de Ponte da Barca por volta das 12 horas. Porém, apenas foi salvo já quando faltavam cerca de 15 minutos para as 15 horas, e pelos Bombeiro Municipais de Viana do Castelo.

Aumentava o risco de queda, pois passavam três horas de espera e os 150 quilos de material transportado à cintura apontavam para uma tragédia pior. Ainda para mais, o operário estava pendurado a uma altura de 50 metros.

O INEM também veio prestar auxílio, tal como a Protecção Civil, com ajuda extra de um helicóptero. O acidentado disse por inúmeras vezes que não aguentava mais, mas o INEM conseguiu acalmá-lo.

Os bombeiros levaram-no para o Hospital de Viana do Castelo onde fez vários exames complementares de diagnóstico. Os médicos garantiram que não havia razão para alarme, pois o seu estado clínico não era grave. Até à hora de fecho desta edição, o operário ainda estava em observação nas Urgências do referido posto hospitalar.

O autarca de Lavradas presenciou a ocorrência e disse ao JORNAL que “foi uma coisa terrível, ninguém faz ideia”. “Assistimos a um filme de terror autêntico, mas que acabou da melhor maneira”, acrescentou Lino Ventura.

O JORNAL tentou contactar a empresa para a qual trabalhava a vítima. Sabe-se que é sediada em Lisboa, mas até ao encerramento da edição não foi conseguido o contacto.

E vão duas.

O Benfica venceu pelo segundo ano consecutivo a Taça da Liga. Os encarnados esmagaram, no Estádio do Algarve, o FCPorto por 3 bolas a 0. A final de ontem ficou marcada ainda pelos confrontos entre as claques dos dois emblemas dos quais resultaram alguns feridos ligeiros.




Jorge Jesus conseguiu o seu primeiro título enquanto treinador de um clube de futebol após o seu Benfica ter vencido o fragilizado FCPorto. No fim dos 90 minutos, o técnico encarnado dedicou a vitória ao seu falecido pai. Jesus agradeceu ainda todo o apoio dos milhares de adeptos que se deslocaram ao Estádio do Algarve.
Quanto ao jogo, até foi o FCPorto o primeiro a criar perigo com um valente pontapé de Cristian Rodriguez do lado esquerdo do ataque portista. Quim, titular na baliza do Benfica, não se deixou intimidar. Mas pouco tempo depois o outro guarda-redes em campo, Nuno Espírito Santo, não foi nada Santo, protagonizando aquilo a que popularmente se chama um "frango". Rúben Amorim rematou de fora da área, a bola bateu de forma subtil nas luvas de Nuno e depois foi o que se viu.
A partir do 1-0 foi o Benfica a tomar o controlo do jogo, com uma ou outra situação de ataque azul e branco, mas sem criar grande perigo junto à baliza à guarda de Quim. Tanto que, mesmo sobre o apito para o descanso, as águias aumentaram a vantagem. Num livre directo a 35 metros da baliza de Nuno, Carlos Martins foi ezímio na cobrança do livre e colocou o esférico junto ao poste esquerdo da baliza, inalcançável para o guarda-redes portista.
Ao intervalo Jesualdo tirou um desinspirado Rúben Micael e ainda Miguel Lopes, já amarelado, para fazer entrar Valeri e Fucile. Ainda assim o FCPorto não foi capaz de lutar pelo resultado, nem mesmo com a entrada do regressado Orlando Sá.
Jorge Jesus guardou para os últimos 10/15 minutos os seus "trunfos". Entraram Saviola e Cardozo, e aos 92 minutos o paraguaio estabeleceu o resultado final em 3-0, depois de um remate ao poste de Rúben Amorim.
Jorge Sousa apitou para o final do encontro e foram os cerca de 18 mil adeptos benfiquistas presentes no recinto de Faro/Loulé que fizeram a festa. O Benfica conquistou cunsecutivamente 2 Taças das Liga, em apenas 3 edições da embrionária competição.

Confrontos entre adeptos antes do jogo. Chuva de cadeiras no interior do estádio.

Por volta das 16h chegaram às imediações do Estádio do Algarve as dezenas de autocarros que trouxeram os adeptos de ambos os clubes, nomeadamente as claques. As câmaras televisivas mostravam autocarros com vidros partidos e com apoiantes em cima do tejadilho, gestos obscenos exibidos pelos mesmos adeptos e cânticos insultuosos à equipa adversária. Os maiores problemas surgiram, e não é inédito, da claque "Super Dragões".
O que se via em Faro era uma autêntica correria como as que se assiste anualmente em Pamplona, com os populares a fugir aos touros, passo à analogia. Polícias de Segurança Pública e elementos da Guarda Nacional Republicana zelavam pela ordem na zona. Atiravam-se pedras, garrafas, e muito mais. Algumas pessoas ficaram feridas, duas até chegaram a receber tratamento hospitalar. Não houve detidos, mas as autoridades levaram alguns adeptos alcoolizados para identificação.
A ordem ainda não estava reestabelecida. Foi então necessária a entrada da cavalaria para pacificar os movimentos das claques portistas. Tudo isto aconteceu porque os autocarros com os adeptos do FCPorto estacionaram mais a Sul do que seria de esperar, levando a que os adeptos dos dragões chegassem mais abaixo onde estavam os do Benfica, lançado o caos em geral.
A situação acabou resolvida depois de cerca de 30/40 minutos de insegurança.
Já no interior do estádio, inúmeros petardos fizeram-se ouvir e até houve um que rebentou sobre a rede de uma das balizas, atrasando em 5 minutos o início da partida. Já antes de começar a segunda parte os adeptos portistas, os mais conflituosos, desataram a atirar cadeiras para a baliza que iria ser defendida por Quim, o mesmo que afirmou ao árbitro não estar disposto a jogar naquelas condições. A situação resolveu-se e o jogo foi retomado com novo atraso.
Mais um episódio lamentável de um grupo de adeptos que não sabem contemplar com fair-play e desportivismo o belo espectáculo que é o Futebol.

Arbitragem globalmente positiva.

Se há coisa que difere totalmente esta final da Taça da Liga da do passado ano é a arbitragem. Jorge Sousa e seus auxiliares, José Ramalho e José Luís Melo, tiveram uma prestação positiva, embora com algumas falhas, nomeadamente no capítulo disciplinar. Mostrou serenidade na forma como controlou o jogo, preferindo ficar-se pelas palavras nalguns lances que pediam mais que isso.

Grupo Folclórico de Gaula no seu melhor!

Estando tão longe da minha ilha, é sempre um prazer voltar a rever os vídeos que o grupo de folclore ao qual eu pertenço há quase 4 anos colocou no Youtube. Momentos de grande euforia, de aprendizagem, de alegria e, por vezes, alguma tristeza. A isto resume-se o que vivi e o que ainda tenciono viver dentro do Grupo Folclórico da Casa do Povo de Gaula.

Ambos os vídeos são actuações do grupo no programa da RTP-Madeira, "Lado a Lado", em dias diferentes. No primeiro eu não estou, pois foi no mês de Outubro, e eu já cá estava nesta aventura continental, mas ouve-se a minha voz, ou melhor, eu consigo ouvir a minha voz, pois a música não passa de mero playback. No segundo vídeo eu apareço, para quem não se aperceber, eu sou o último par a sair para "bailhar", mas nesta altura ainda não tínhamos CD nem havia playback algum, foi há pouco mais de um ano.

Espero que gostem!!! É o exponente máximo da cultura madeirense, o folclore!!

Enjoy :)

O adeus aos trampolins.

Roar Ljokelsoey despediu-se hoje da modalidade de sky jumping / sky flying, após 17 anos de competição ao mais alto nível. O último salto foi dado esta tarde, em Planica, na Eslovénia. Para a história fica um norueguês que teve o seu apogeu nas épocas 2003/2004 e 2004/2005, em que terminou a taça do mundo no segundo lugar, logo atrás do finlandês Janne Ahonen. Apesar de nunca ter sido campeão, Ljokelsoey deixou uma imagem de grande regularidade, principalmente entre 2002 e 2006.
Faço questão de dedicar uma mensagem neste blog ao primeiro atleta que me fez despontar para esta bela modalidade, forte alternativa às "grandes", futebol e fórmula 1. Lembro-me perfeitamente das primeiras vezes que assisti na Eurosport a esta modalidade. Foi um pouco antes do Natal de 2003, numa altura em que o norueguês e o finlandês estavam taco-a-taco na luta pelo título. Eram momentos de grande emoção aqueles que eu vi em Sapporo, em Trondheim, em Zakopane, e em muitos outros trampolins... Até pedia à minha mãe para me acordar às 8h de Sábado / Domingo para assistir em directo à qualificação e às provas finais, mesmo que não soubesse o que era uma qualificação, um trampolim ou uma aterragem "Telemark", que nem sei se é assim que se escreve, mas pouco importa. O que interessa é que Roar Ljokelsoey marcou-me e muito nesta longa etapa desde 2003, não só pelas suas grandes prestações como também, e não é pecado dizê-lo, pelo seu difícil nome: Roar Ljokelsoey, é mesmo difícil de dizer... (e agradeço ao comentador da Eurosport pois com ele aprendi a ler este nome)
Este norueguês guarda nas mais preciosas vitrines as suas 11 medalhas de ouro, e muitas outras de prata e bronze. Venceu, por exemplo, em Planica, em Bad Mitterndorf, etc. Oberstdorf, Sapporo, Kuusamo, Engelberg, são alguns dos outros dos palcos onde Roar deu nas vistas. O seu recorde pessoal foi estabelecido em 2005, em Planica, onde atingiu a marca dos 230.5 metros. Hoje, sabe-se que essa marca nunca mais sofrerá alterações.
2006 foi o ano em que marcou presença nos Jogos Olímpicos de Inverno de Turim (Itália), onde arrecadou duas medalhas de bronze, uma na competição individual de trampolim normal, outra na prova colectiva. Na altura fazia-se acompanhar pelos já "reformados" Tommy Ingebrigtsen e Lars Bystol, além do ainda "activo" Bjorn Einar Romoren.
Algum dia os atletas chegam a uma idade em que penduram as botas, no caso do futebol. Neste caso, chegou o dia em que Ljokelsoey pendurou os skis, e esse dia foi hoje. Terminou desta forma a carreira daquele que, e repito, me fez despertar para esta modalidade. Quem sabe se não será ele o futuro treinador da Noruega?...
Até uma próxima Ljokelsoey. =)

CHELSEA 0-1 INTER MILÃO

"BI" Contador!

Alberto Contador volta a estar nas bocas do mundo, depois de, hoje, ter garantido a sua segunda vitória no Paris/Nice. Amael Moinard venceu a última etapa da prova, decorrida em Nice.

Onze segundos de vantagem sobre o segundo classificado à partida para a tirada de hoje, Alejandro Valverde, foram suficientes para Alberto Contador gerir esforços e garantir a vitória, mais uma, no Paris/Nice.

Esta última etapa, que contou com 3 contagens de 1ª categoria e uma descida contínua depois da última e até à meta, foi vencida pelo francês Amael Moinard. O francês da Cofidis conseguiu superar, num sprint, o compatriota Thomas Voeckler, da BBox-Bouygues. Depois chegaram, com 3 segundos de atraso, 14 ciclistas, entre os quais Alejandro Valverde, Luis Leon Sanchez e... Alberto Contador! Valverde bem que tentou distanciar-se do espanhol da Astana, mas este já é uma grande "melga", no bom sentido, aqui no ciclismo. Nesta etapa, o português Tiago Machado, da RadioSchack, chegou em 47º lugar, com 2 minutos e 48 segundos de atraso.

Na geral, permaneceram intactos os 11 segundos que separavam os dois espanhóis, Contador e Valverde. O ciclista da Caisse d'Epargne também corria o risco de cair para 3º lugar, mas isso não aconteceu, pois o compatriota e companheiro de equipa Luis Leon Sanchez deixou a decisão final para Valverde e Contador. Estes foram os ocupantes do pódio, todos espanhóis. Mais impressionante, e prova do "domínio" espanhol nesta modalidade, foi a presença de 5 espanhóis nos 7 primeiros lugares da geral. Além destes já mencionados, Samuel Sanchez da Euskaltel-Euskadi e Joaquim Rodriguez da Katusha preencheram o 5º e 7º lugar, respectivamente. Roman Kreuziger da Liquigas e Jens Voigt da Saxo Bank foram os "intrusos". Tiago Machado ficou em 57º lugar, a 20'35'' de Contador.

A camisola verde, a dos pontos, foi para o jovem esloveno Peter Sagan da Liquigas, equanto que a camisola da montanha foi conseguida pelo francês Amael Moinard. A camisola branca, que premeia o melhor ciclista jovem, foi para o checo Roman Kreuziger (4º da geral). Já a melhor equipa foi a AG2R-La Mondiale, somando um total de 83h53'50'', menos 14 segundos que a segunda classificada, Cofidis. Apesar de ter garantido duas presenças no pódio, a Caisse D'Epargne não foi além do 4º lugar nesta vertente colectiva.

Esta competição serviu, entre muitas coisas, para preparar a Volta à França que terá lugar, "comme d'hab", em Julho. Mas também serviu para dar um aviso a Armstrong: Alberto Contador está em grande forma!!... (para bom entendedor, meia palavra basta)

XXXII Congresso Nacional do PSD.

Ainda não começou e já gera polémica. O trigésimo segundo congresso nacional do PSD, a realizar em Mafra, parece ter sido reduzido de dois para um dia. Parece-me absolutamente absurdo semelhante coisa, pois não só o partido precisa de reestabelecer forças internas para reforçar o seu estatuto de principal força política da oposição, como também há que dar espaço para todos falarem aos militantes. Para já são quatro os candidatos à presidência do partido, Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel, Aguiar Branco e Castanheira Barros. Uma sondagem da Universidade Católica feita para a RTP/Antena1/Lusa mostra que Pedro Passos Coelho tem uma ligeira vantagem sobre Paulo Rangel, ambos a "anos luz" dos outros dois, Aguiar Branco e Castanheira Barros.

Mas há ainda um "zururu" que anda em torno deste congresso: a vinda ou não de Marcelo Rebelo de Sousa e, caso marque presença no Congresso, a sua candidatura ou não à presidência do Partido Social Democrata.

Curiosa foi a chegada, tanto de Manuela Ferreira Leite como de Pedro Santana Lopes, ambos literalmente "atropelados" pelos jornalistas, repórteres fotográficos e de imagem, etc... "Atropelados" pelas perguntas, às quais ambos responderam directa e perentoriamente da seguinte forma: "Só falo no congresso".

Engraçado é que que nenhum dos candidatos à presidência chegou a Mafra até à hora em que esta mensagem foi publicada.

Ainda fora da enorme tenda que esconde o grandioso palco onde decorrerão todas as palestras e afins, estão vários militantes do PSD que afirmam apoiar Passos Coelho ou Rangel; outros ainda não decidiram, esperando portanto pelo momento em que os candidatos falarão aos simpatizantes; outros não querem nenhum e ainda há quem aguarde esperançosamente a candidatura, que se se confirmasse seria uma grande surpresa, de Marcelo Rebelo de Sousa.

O Professor que até há bem pouco tempo comentava a actualidade do país em "As Escolhas de Marcelo", na RTP1, reune várias qualidades e a principal é a de conseguir suster uma oposição forte e combativa em relação ao partido do Governo, o PS. Não sou militante do PSD, mas o que me parece é que, e muito sinceramente, Marcelo Rebelo de Sousa é o único neste momento que poderá dar um bom rumo ao PSD, é o único que poderá oferecer garantias de formar uma grande oposição ao PS, oposição que tem vindo a emagrecer nos últimos anos de governo socialista.

Esperemos para ver no que dará este Congresso. Sem dúvida que marca a actualidade política do país, mas poderá significar muito mais...

A "fórmula Schumi" de volta já no Domingo!

É já no próximo Domingo que terá início a nova temporada de Fórmula, a mais célebre modalidade do desporto automóvel. Este ano com várias novidades, que vão do calendário e das provas às novas equipas... e pilotos. Mas o momento mais esperado é, sem dúvida, o regresso de "Schumi".
Será nesta pista de Sakhir, no Bahrein, que Michael Schumacher matará as suas saudades e as dos adeptos dos seus bons momentos, muitos dos quais gloriosos, que passou ao longo da sua carreira na Fórmula 1, antes desta interrupção que agora termina. Não só é novidade para este ano o regresso do alemão à modalide como também não deixa de ser menos surpreendente a equipa que ele vai representar. Não é a Ferrari, não é a Renault, não é a... bem, é a MERCEDES! E não me estou a enganar, é mesmo a Mercedes!! Mas sobre esta construtora já falarei mais adiante... De facto Michael Schumacher voltou para tentar derrubar a sua antiga equipa, a construtora italiana Ferrari.
O calendário das provas também surgem este ano com algumas alterações. Se em 2009 houve 17 Grandes Prémios, na época de 2010 haverá mais dois. São os mesmos que em 2009 e ainda o circuito de Montreal, no Canadá, e o de Yeongam, na Coreia do Sul. Os sul-coreanos estreiam-se assim no calendário das provas de Fórmula 1 com o novinho circuito recentemente concluído. Inédito para esta temporada é a competição começar no Golfo Pérsico, com o GP Bahrein, contrariamente ao que era habitual, onde o início era com o GP Austrália. De referir que o poderio económico na Ásia tem vindo a crescer a olhos vistos, que este ano 7 dos 19 GP terão lugar neste continente! Só mais 2 GP separam esta marca do número de GP a realizar na Europa. É igualmente importante salientar que mais uma vez não haverá o GP dos EUA, que se costumava realizar no circuito de Indianapolis.
Outra novidade é o regresso do nome que mais furor suscitou em torno da Fórmula 1: SENNA!!! Bruno Senna, o sobrinho da velha glória Ayrton Senna, estreia-se neste patamar ao serviço da também estreante equipa HRT, a Hispania Racing Team. As outras estreias a nível das equipas são a McLaren e a Mercedes GP - estas duas separaram-se após longos anos unidos com o nome McLaren-Mercedes -, a Lotus, a Hispania e a Virgin. Surpresa é a ausência da marca campeã do ano passado, a Brawn GP, e também da histórica construtora nipónica Toyota. Quanto aos pilotos, este ano revela algumas "caras novas", muito associadas às novas escuderias. Mas também há quem tenha competido ao mais alto nível nas últimas temporadas e que este ano esteja de fora, como é o caso do finlandês Kimi Räikkönen.
Vamos então à constituição de todas as 12 equipas:

McLaren - Jenson Button (R.U.), Lewis Hamilton (R.U.)

Mercedes - Michael Schumacher (ALE), Nico Rosberg (ALE)

Red Bull - Sebastien Vettel (ALE), Mark Webber (AUS)

Ferrari - Felipe Massa (BRA), Fernando Alonso (ESP)

Williams - Rubens Barrichelo (BRA), Nico Hülkenberg (ALE)

Renault - Robert Kubica (POL), Vitaly Petrov (RUS)

Force India - Andrien Sutil (ALE), Vitantonio Liuzzi (ITA)

Toro Rosso - Sebastien Buemi (SUI), Jaime Alguersuari (ESP)

Lotus - Jarno Trulli (ITA), Heikki Kovalainen (FIN)

Hispania - Karun Chandhok (IND), Bruno Senna (BRA)

BMW Sauber - Pedro de la Rosa (ESP), Kamui Kobayashi (JAP)

Virgin - Timo Glock (ALE), Lucas di Grassi (BRA)

PS: Na primeira sessão de treinos livres, Adrien Sutil da Force India foi o mais rápido, seguindo-se Alonso, Kubica e Massa. Schumacher fez apenas o décimo tempo. É já este Sábado a fase de qualificação, e amanhã será o primeiro Grande Prémio que abrirá as portas à nova temporada que promete ser escaldante. A não perder...

"Por mim", Opinião

FESTIVAL DA CANÇÃO 2010

Longe do tempo da "Desfolhada" e da "Festa da Vida", depois de passados os tempos das grandes canções como a "Oração" e o "Playback", o maior evento musical do país tem vindo gradualmente a perder qualidade. Quando falo em qualidade não me refiro ao talento das pessoas que tentam a proeza, falo sim das músicas propriamente ditas que são feitas.
Não percebo, por exemplo, como é que uma "cançãozinha" que nem é fado nem é hip-hop, nem sei o que é, passa à final de um festival... refiro-me à canção "O amor não sabe". Não percebo como é que uma, ou melhor, duas ou três canções capazes de suscitar euforia e arrepio na pele dos (tele)espectadores da Eurovisão não passem da meia-final. Não percebo como é que uma canção que fala apenas e só de uma cidade, no caso de Lisboa, seja premiada com 8/10 pontos pelo júri distrital, quando a música nem vale um cêntimo. Não percebo o porquê de uma canção ser levada até à final, quando o cantor finge saber tocar piano, ou lá o que é... E mais, não entendo como é que uma canção bela, muito bem cantada, e capaz de arrepiar qualquer um, fica-se pela semi-final.
É por estas e por outras que acho que algo está mal nestes festivais anualmente organizados pela estação pública. Se acharam por bem mudar o sistema de votação, então que mudem desde o início. É que as boas canções ficam para trás por não terem uma claque assim muito grande, ou por não terem muitos 60 cêntimos mais IVA para telefonar até se fartarem. Sim, porque não tenho dúvidas que muitos concordam comigo ao afirmar que algumas das canções finalistas não mereciam ter chegado onde chegaram, em detrimento de outras... E já agora vejam lá quem convidam para se sentar à mesa e lançar pontos a torto e a direito, pois não me parece que alguém saído de uma escola à cerca de 2 anos já reuna competências para ajuizar num evento de tamanha importância como este.
A própria pontuação atribuída pelos jurados suscitaram alguma discórdia no Campo Pequeno. Mas essa foi só para "picar" ou para "intimidar", como dizia a Sílvia Alberto. Mas de facto foi algo errada, na mimha opinião. Sou sincero em afirmar que essas pessoas têm mais aptidões que eu para assumir este tipo de funções, mas também acho que essas pessoas não conhecem o que é necessário para fazer furor na Eurovisão. Lembrem-se que as pessoas lá fora não percebem a língua portuguesa e, como tal, votam pela música (onde o arrepio é muito importante, digamos) e pela atitude e prestação do intérprete em palco. Não percebo como é que uma música com poucos toques arrepiantes e com uma intérprete que anda perdida de um lado do palco para o outro é premiada desta maneira. Na minha opinião, esta canção de Filipa Azevedo não devia ter ganho. Acho que, perante as características que já foram referidas, a canção "Canta por mim" de Catarina Pereira é que mais merecia o lugar que foi "entregue" à Filipa, pois era uma canção que animava, bem cantada, e que tinha alguns momentos arrepiantes e onde a intérprete até chegou a dançar... Recordo-me perfeitamente de neste momento a realização ter focado o público mais "VIP" do Campo Pequeno a abanar a cabeça para cima e para baixo e com um sorriso de orelha a orelha, mostrando a satisfação pela música... Mas, infelizmente, o que é melhor neste país não é olhado como tal.
De qualquer maneira, oxalá que a Filipa passe até à final da Eurovisão, o que acho quase impossível... É que se bem se recordam, apenas a Vânia Fernandes alcançou a final da Eurovisão nos últimos 6 ou 7 anos, e só não digo mais para não ficar mal...

"Há dias assim" em Oslo

"Há dias assim", canção interpretada por Filipa Azevedo, com letra e música de Augusto Madureira, foi a vencedora do Festival da Canção de 2010. Conquistou a preferência de quase todos os júris distritais de Portugal, e com mais 7 pontos atribuídos pelo público através do televoto, conseguiu 19 pontos, suficientes para garantir a vitória e, consequentemente, a presença em Oslo, Noruega, para representar o nosso país no Festival da Eurovisão a realizar no próximo mês de Maio naquela cidade escandinava. Portugal, como sempre, iniciará a sua aventura europeia numa das meias finais e, quem sabe, poderá chegar à grande final.

PARIS / NICE já no próximo Domingo.

É sempre uma prova muito aguardada, muito competitiva onde anualmente surgem novas surpresas.

O Paris/Nice deste ano não será excepção, seguramente, até porque a organização decidiu inovar, como vem sendo hábito, no que ao percurso diz respeito. Além disso é impossível escapar à novidade do ciclismo para este ano chamada "RadioSchack", equipa formada recentemente por Lance Armstrong e que conta com os portuguêses José Azevedo (na direcção), Sérgio Paulinho e Tiago Machado (ciclistas). Portugal terá como único atleta nesta prova Tiago Machado, precisamente um dos elementos desta equipa RadioSchack.

Curioso será ver, depois das polémicas essencialmente no Tour de France 2009 em torno da equipa Astana, entre Contador e Armstrong, como irão lidar oficialmente como adversários, é que Alberto Contador irá alinhar pela Astana, ainda que Armstrong não o faça, mas a sua equipa será BEM representada por Steegmans, Popovych, Leipheimer, Lequatre e mesmo o próprio Christopher Horner.

Quanto ao percurso, é de realçar as dificuldades diria acentuadas que os ciclistas irão enfrentar nas etapas 4, 5, 7 e 8 (a última, chegada a Nice). A etapa 4 poderá ser ainda a menos difícil destas que enumerei, pois "apenas" apresenta 3 contagens de montanha de 2ª categoria e outras 3 de 3ª, num itinerário que ligará Saint Junien a Aurillac. A 5ª etapa, entre Maurs e Mende, será a única com a dita "chegada ao alto", mas antes dessa contagem de 1ª categoria os ciclistas encontrarão duas longas contagens de 2ª categoria e outras duas longas contagens de 3ª. A 7ª etapa, que fará ligação entre as localidades de Peynier e Tourrettes-sur-Loup, terá 5 contagens de 3ª categoria, duas de 2ª e uma dura contagem de 1ª, um trajecto com muitas subidas e descidas que não contam para a classificação de montanha. A derradeira tirada será no dia 14 de Março, já em Nice, onde até ao quilómetro 51 será sempre a subir com uma contagem de 1ª, depois uma descida de 30 km, a seguir nova subida de 8 km para nova contagem de 1ª e a terceira contagem de 1ª categoria será ao quilómetro 103. A partir daí serão 16 quilómetros a descer até à meta final. É, portanto, um trajecto muito exigente para os ciclistas onde os grandes "sprinters" não terão assim grandes oportunidades para alcançar a vitória na etapa... e a vitória final.

Quanto às equipas, as grandes estarão todas presentes, excepto a equipa alemã MILRAM. Passo a enumerar todas as equipas inscritas, onde destacarei os principais ciclistas.

AG2R-La Mondiale: Nicolas Roche (IRL); Rinaldo Nocentini (IRL); Cyril Dessel (FRA).

Astana: Oscar Pereiro (ESP); Alberto Contador (ESP); David de la Fuente (ESP).

BBOX Bouygues Telecom: Thomas Voeckler (FRA); Laurent Lefevre (FRA); Pierrick Fedrigo (FRA).

Caisse d'Epargne: Alejandro Valverde (ESP); Cristophe Moreau (FRA); José Ivan Gutierrez (ESP); Rui Costa (POR).

Cervélo: Heinrich Haussler (ALE).

Cofidis: David Moncoutie (FRA); Leonardo Duque (COL); Samuel Dumoulin (FRA).

Euskaltel-Euskadi: Samuel Sanchez (ESP); Egoi Martinez (ESP); Koldo Fernandez (ESP).

Française des Jeux: Christophe Le Mevel (FRA); Sébastien Chavanel (FRA); Sandy Casar (FRA).

Garmin-Transitions: Christian Vandevelde (EUA); David Millar (RU).

Team Katusha: Joaquim Rodriguez (ESP); Danilo Napolitano (ITA); Serguei Ivanov (RUS).

Lampre: Damiano Cunego (ITA); Matteo Bono (ITA).

Liquigas: Aliaksandr Kuchynski (BLR); Roman Kreuziger (RCH).

Omega-Pharma LOTTO: Jurgen Van Den Broeck (BEL); Philippe Gilbert (BEL).

Quick Step: Jerome Pineau (FRA); Sylvain Chavanel (FRA).

Rabobank: Juan Manue Garate (ESP); Joost Posthuma (HOL).

Saur-Sojasun: Cyril Lemoine (FRA); Jimmy Casper (FRA).

Skil-Shimano: Robert Wagner (ALE); Tierry Hupond (FRA).

Saxo Bank: Jens Voigt (ALE); Frank Schleck (LUX); Jakob Fuglsang (DIN).

Team HTC-Columbia: Tony Martin (ALE); Andre Greipel (ALE); Maxime Monfort (BEL).

RadioSchack: Gert Steegmans (BEL); Yaroslav Popovych (UCR); Levi Leipheimer (EUA).

Team Sky: Serge Pawels (BEL).

Vacansoleil: Romain Feillu (FRA); Brice Feillu (FRA).

Estão reunidos ingredientes suficientes para que tenhamos uma grande competição, que se desenrolará entre 7 e 14 de Março, e poderá ser acompanhada em directo e em exclusivo na Eurosport.

Anfitriões batem recorde em medalhas de ouro.

No último domingo terminou a maior festa dos desportos de Inverno. Foram dezasseis dias de alta competição, quinze modalidades, 2622 atletas vindos de 92 nações de todo o mundo. Para a história fica o recorde de medalhas de ouro superado pelo Canadá, apesar de ter sido o vizinho, E.U.A., a amealhar maior número de medalhas, no total. De salientar que Portugal, representado apenas por um atleta na modalidade de Sky de Fundo, não conseguiu qualquer medalha.

Foi de arrepiar esta 21ª edição dos Jogos Olímpicos de Iverno desde o seu início até ao fim. Ainda não tinha oficialmente começado quando um atleta georgiano perdeu a vida enquanto treinava a sua modalidade, trenó, na já considerada uma das mais rápidas pistas de trenó do mundo. A partir daí foram só emoções fortes até ao fim, onde houve tempo para apreciar belos espectáculos, onde se confirmaram várias previsões e algumas surpresas...

A começar pelo recorde de medalhas de ouro que foi quebrado, como já foi dito, pelo Canadá, pais anfitrião, que de resto esteve brilhante na organização do evento a todos os níveis. A Noruega, em 2002 nos jogos de Salt Lake City, e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, em 1976 nos Olímpicos de Innsbruck, detinham o recorde de 13 medalhas de ouro. Mas para que se prove a emoção contida nestes jogos até ao último segundo, foi precisamente nos últimos segundos da final masculina de Hockey no Gelo, um clássico entre o Canadá e os E.U.A., que a equipa da casa garantiu a 14ª medalha de ouro. É que foi preciso recorrer a prolongamento ("Over Time") pra desfazer a igualdade a 2 golos que se verificava ao fim dos 3 períodos regulares. Os canadianos conseguiram 14 medalhas de ouro, 7 de prata e 5 de bronze, somando no total 26 medalhas, menos 4 que a Alemanha com 10 de ouro, 13 de prata e 7 de bronza, e menos 11 que os EUA que apesar de só terem vencido 9 provas, ficaram sem segundo em 15 ocasiões e em terceiro noutras 13.

Fazendo uma ronda pelas 15 modalidades, começo por destacar o ouro olímpico alcançado pelo Suiço Simmon Amann quer na disciplina de LH (large hill) quer na de NH (normal hill). O "bigode voador", o polaco Adam Malysz conseguiu a prata nas duas vertentes, assim como o austríaco Gregor Schlierenzauer ficou em terceiro. Quanto aos saltos de ski por equipas, foi a Áustria que saiu vitoriosa, equipa constituida por Wolfgang Loitzl, Andreas Kofler, Thomas Morgenstern e Gregor Schlierenzauer. A prata foi para a Alemanha, representada por Michael Neumayer, Michael Uhrmann, Andreas Wank e Martin Schmitt. No último lugar do pódio ficou a Noruega, com Anders Jacobsen, Johan Remen Evensen, Anders Bardal e Tom Hilde.

No Slalom Gigante de ski alpino, o suiço Carlo Janka garantiu o ouro, enquanto nas mulheres a vitória foi para a alemã Viktoria Rebensburg.

No biatlo, a Noruega foi a equipa que mais ouros conseguiu, três. No Curling, o Canadá venceu nos masculinos e a Suécia nos femininos. Na patinagem artística, destaque para o par chinês que venceu a competição de pares. A Holanda foi o país dominador em todas as vertentes da modalidade de patinagem de velocidade, arrecadando 3 medalhas de ouro, 1 de prata e 3 de bronze. No trenó, a Alemanha venceu quer a nível masculino quer a nível feminino, sendo que a pares foi a Áustria que saiu vitoriosa. Em Bobsleigh, a medalha de ouro feminina foi para a dupla canadiana; a dupla alemã venceu no sexo masculino; já os EUA conseguiram mais um "ouro" na disciplina de 4. Em ski cross-country, a Noruega dominou do início ao fim conseguindo 5 medalhas de ouro, 2 de prata e outras tantas de bronze.

Quanto a Portugal, o único atleta luso foi Danny Silva, que ficou no 95º e último lugar da prova de 15 km livres, na modalidade de cross-country (sky de fundo), cortando a meta 15 minutos depois do vencedor, o suiço Dario Cologna.

Terminaram assim os Jogos Olímpicos de Inverno de 2010, realizados em Vancouver, mas é também um "até já", pois a 12 de Março começará nesta cidadmais uma edição dos Jogos Paralímpicos de Inverno.

MADEIRA de A a Z

Felizmente, a Madeira já se encontra mais bem recomposta, mais lima, encaminhada para voltar ao que era antes ou, quem sabe, melhor que antes.
O turismo, apesar de tudo, continua sendo o principal meio de "sobrevivência" do povo da RAM, independentemente da época, independentemente do sítio que se escolha. Assim, é importante divulgar a Madeira além fronteiras, de modo a que quem não a conhece passe a ter uma ideia mais completa do que é a "pérola do Atlântico".
Como tal, apresento a Madeira... de A a Z:
A - airosa
B - beleza
C - cor
D - de todos
E - encantadora
F - folclore
G - gastronomia (muito boa!)
H - história
I - ilha
J - jardim
L - levadas
M - monumento
N - natal
O - onomatopeia
P - pérola
Q - qualidade
R - ruas e ruelas
S - sempre
T - turismo
U - universo
V - vinho da madeira
X - xxx
Z - ziguezague

OBRIGADO PORTUGAL!

O dia 20 de Fevereiro de 2010 ficará marcado para a história como o dia em que um terrível e mortal temporal abateu a ilha da Madeira. Dezenas de mortos, centenas de desalojados, várias casas e infra-estruturas completamente destruídas, isto para além dos desaparecidos e outros estragos materiais, foi o que "rendeu" esta forte tempestade.

Os municípios do Funchal e da Ribeira Brava foram os mais destruídos, mas houve devastação por toda a ilha. A Madeira vê-se perante uma situação de impotência financeira para suster todas estas despesas, de modo a reconstruir todas as localidades afectadas.

Além dos dinheiros da própria região, além dos subsídios cedidos pelo Governo da República pondo de lado a lei das finanças regionais, além do apoio financeiro a ser cedido pela União Europeia, muito mais importante foi este gesto de solidariedade manifestado ontem à noite no Coliseu dos Recreios. Este anfiteatro da capital portuguesa lotou para ver dezenas de artistas portugueses que não quiseram deixar de dar o seu contributo ao acto louvável encabeçado pela SIC e que comoveu milhões de portugueses. Não tenho dúvida em estabelecer esta casa numérica.... milhões!!! Dezenas de milhares de pessoas estiveram no Coliseu, centenas, milhares, milhões de portugueses juntaram-se a esta corrente através do pequeno ecrã, quanto muito, mas sempre com o mesmo objectivo: ajudar as vítimas da intempérie na Madeira!

Com contributos mínimos de 50 cêntimos ou com outras doações mais formosas, todos os cidadãos portugueses quiseram ajudar esta nobre causa, o que possibilitou, ao fim de 3 horas de emissão, uma muito generosa quantia de quase 600 mil euros. Sem dúvida, esta foi uma preciosíssima ajuda, desde já agradecida em directo no programa de ontem, pelo Presidente do Governo Regional da Madeira, Dr. Alberto João Jardim, e pelo Presidente da Câmara Municipal do Funchal, Dr. Miguel Albuquerque.

Além destas duas individualidades terem em comum o partido pelo qual são filiados, também tiveram em comum a emoção na hora de agradecer em público a todos os portugueses por este acto simbólico mas muito importante na reconstrução da bela ilha da Madeira.

E é também assim, emocionado, que AGRADEÇO do fundo do coração a todas as pessoas, madeirenses, açorianas, continentais, angolanas, moçambicanas, ...., que contribuiram para que este objectivo fosse atingido.

Não tenho a mínima dúvida que esta "semente", como ontem dizia a Fátima Lopes, vai florescer em breve e que esta flor para a Madeira será muito bem aplicada, dando uma imagem tão boa ou melhor do que aquela que até à manhã de 20 de Fevereiro de 2010 estava aos olhos de todos.

Mais uma vez, um MUITO OBRIGADO!

É assim que se vê a força de uma grande Nação!

Força Portugal!

FORÇA MADEIRA!!!